Pular para o conteúdo

Manual

O QUE É ?

O JOGO DOS HÁBITOS é um jogo de cartas criado para ajudar pais e familiares na educação das crianças. Cada carta contém um hábito importante que deve ser aprendido durante a infância.

O jogo permite cultivar bons hábitos e a harmonia familiar de uma forma divertida e fácil para crianças e adultos. Facilita a comunicação e a compreensão das regras da casa e dos comportamentos adequados.

O jogo une a família e mostra a importância do aprendizado de cada atividade, que vai muito além da conveniência dos adultos.

Em geral, dá-se excessiva importância à mera obediência e ao comportamento das crianças pequenas, seguidos dos estudos e das notas escolares, deixando-se de lado muito do que é necessário para uma educação plena.

O uso do jogo tornará seus filhos mais independentes, disciplinados, inteligentes, organizados, carinhosos, criativos e felizes. Tudo isso trará alegria para toda a família!

Os bons hábitos serão cultivados juntamente com a independência e a capacidade de auto-avaliação da criança, enquanto valores e virtudes serão desenvolvidos gradualmente.

Senso estético, expressão artística, respeito ao próximo, paciência, valores familiares, autodesenvolvimento, habilidades sociais e outros valores positivos também são naturalmente desenvolvidos nestas atividades.

Mesmo que o objetivo do jogo seja ensinar bons hábitos às crianças, se não houver o exemplo dos pais, praticando tais hábitos, tal objetivo não vingará, pois as crianças costumam imitar o que aprendem em casa. Antes de tudo, os pais devem dar bons exemplos.

A aquisição deste jogo já indica grande interesse pela educação de seus filhos. Esse interesse é o primeiro passo para uma boa educação!

A virtude é um hábito do bem.
Santo Agostinho

ATIVIDADES E CATEGORIAS

O baralho contém 70 cartas com atividades de diversas categorias. Antes de entender como o jogo funciona, é importante conhecer todas as cartas. No primeiro passo, então, os pais devem conhecer todas as cartas do jogo.

As categorias são:
— Disciplina e autocontrole.
— Harmonia familiar.
— Saúde.
— Higiene pessoal.
— Aprendizado.
— Criatividade e imaginação.
— Organização e cuidados com a casa.
— Trato com animais e plantas.
— Religião

Na parte superior da carta, consta a categoria e sua pontuação. Ao lado da pontuação há bolinhas que ajudam as crianças que estão aprendendo a somar a checar a pontuação total no fim do dia.

Cada categoria tem uma cor diferente. Na parte inferior, consta o nome da atividade e uma pequena explicação sobre ela, que serve de dica e orientação sobre o que deve ser feito.

Maus hábitos

Algumas cartas possuem hábitos a serem eliminados. No desenho há um X vermelho, mostrando que aquilo deve ser evitado. Alguns são mais difíceis de eliminar do que outros, e acabam ficando no jogo por mais tempo. “Não assistir TV” é um bom exemplo.

Importante notar que, ao inserir uma destas cartas na brincadeira, o mau hábito passa a ser uma oportunidade de receber pontos e elogios, e não mais apenas algo que gera broncas, castigos e frustrações. Isto é fundamental no processo de eliminação do mau hábito.

Rotina e horário

Algumas cartas contém um grande relógio. Isso indica que a atividade tem uma hora certa para ser feita, ou uma determinada ordem na rotina. Arrumar os brinquedos antes de jantar ou antes de dormir é comum.

Algumas atividades não podem ser feitas o dia inteiro, como manter a casa arrumada. Estipular um horário ou ocasião para que aquilo aconteça facilita bastante.

COMO COMEÇAR ?

Depois de olhar todas as cartas, os pais devem selecionar as atividades que considerem mais importantes e adequadas à própria família. Nem todas as cartas precisam ser usadas.

Selecionem de 5 a 15 atividades que considerem mais adequadas. Procurem sempre seguir as seguintes orientações:

— Selecionar atividades adequadas à idade e maturidade das crianças;
— misturar atividades já habituadas e fáceis com atividades novas e/ou que apresentam dificuldade na execução;
— mesclar diversas categorias;
— manter cada carta em jogo por pelo menos 15 dias, permitindo que os hábitos se formem;
— mudar apenas algumas cartas por vez, para que as crianças não percam os hábitos adquiridos e não se sobrecarreguem com muitas novidades e possam se concentrar em apenas algumas;
— escolher cartas que envolva a família toda, e não somente para as crianças. A leitura é um bom exemplo, mesmo que a criança já saiba ler sozinha;
— colocar sempre alguma carta da categoria Harmonia familiar. A carta “Abraço em família” é muito divertida e ajuda no envolvimento das crianças nas outras atividades do jogo.

COMO JOGAR

Os pais devem apresentar o jogo de forma lúdica, como uma brincadeira, e não como uma obrigação que possa gerar eventuais castigos ou chateações.

É importante que as crianças entendam o que precisa ser feito, se os pais perceberem que há dúvidas na execução do jogo, ajudem-nas com exemplos facilitados.

A mesma carta pode ser cumprida de forma diferente por cada criança. Uma criança de dois anos ainda não toma banho sozinha, mas pode ajudar, lavando-se da forma como conseguir. Uma criança de quatro anos poderá necessitar de ajuda para amarrar o saco de lixo antes de levar para fora.

As regras do jogo devem ser aplicadas sempre da mesma forma, por isso devem ser ensinadas também àqueles que são responsáveis pelas crianças na ausência dos pais.

Algumas atividades não são realizadas diariamente. Isso pode oferecer pontos extras nos finais de semana. “Teatro com bonecos” é um exemplo.

Ofereçam ajuda em atividades difíceis ou inseridas no jogo recentemente. Muitas vezes, ensinar uma atividade para a criança consome muito tempo. Tenham paciência e permitam que as crianças aprendam em seu próprio ritmo. Lembrem-se de que um hábito bem adquirido vale para a vida toda!

A pontuação das cartas não deve ser associada a recompensas materiais. A criança pequena se motiva ao ver a satisfação dos adultos, e isso gera naturalmente confiança e independência.

Recompensas até podem ser usadas para crianças maiores. Existem inúmeras formas de se fazer isso de forma saudável. É muito fácil a criança abandonar o comportamento assim que a recompensa material deixe de existir, especialmente se for dinheiro. No entanto, pequenas recompensas, como um passeio ou alguma sobremesa, podem funcionar muito bem!

Nenhum tipo de chantagem ou ameaça deve ser feita para que as atividades sejam cumpridas. Se houver cobrança ou pressão em excesso, a força de vontade será reduzida e os bons hábitos não serão criados. Aproveitem o final do dia para conversar sobre as atividades sempre de forma calma, mas deixando claro quais são as regras.

FIM DO DIA

No fim de cada dia, os familiares presentes devem se reunir e avaliar as cartas. As crianças adoram fazer a contagem dos pontos! Se a criança já sabe fazer conta, deixe que ela faça a soma.

Esse momento é fundamental para o bom andamento do processo. Perguntem sobre as atividades: se gostaram, se precisaram de ajuda e como se sentiram ao ter sucesso ou fracasso.

Evitem fazer a contagem de pontos quando as crianças estiverem cansadas demais. O ideal é aproveitar a oportunidade para dialogar com as crianças sobre as atividades. Para isso, todos devem estar bem dispostos. As crianças costumam ficar irritadas e inquietas quando estão com muito sono (os adultos também!).

Dê plena atenção aos pequenos neste momento. Eles reconhecerão esse interesse como uma forma de respeito, e a conversa fluirá melhor e mais facilmente.

Lembrem-se de parabenizar o esforço, e sempre comemore qualquer aprendizado! Se o esforço é motivo de elogio, a criança deve se esforçar mais, e os resultados virão com o tempo.

Exercitem a memória e a honestidade das crianças perguntando se cumpriram as atividades. Muitas vezes elas nem se lembram ou confundem com outros dias, isso é normal!

Se estiverem usando cartas de cuidados com a casa, incentivem o trabalho em equipe. Uma criança pode retirar o lixo enquanto outra cuida das plantas. Todas recebem pontos!

Sejam consistentes com a pontuação. Se a criança fez o que foi combinado, pontuem. Caso não tenha feito, não pontuem! Lembrem-se de que o jogo não deve ser motivo de broncas ou castigos, pois isso tirará o interesse das crianças no jogo e nas atividades.

Levar em conta as limitações de cada criança é importante. Se algo for muito difícil, é possível que fique frustrada e não queira mais participar da brincadeira. Nesse caso, tire a carta do jogo por algum tempo e coloque uma atividade mais fácil.

Não permitam que haja competição entre as crianças. Cada criança deve tentar melhorar a pontuação do dia anterior. Procurem lembrar o resultado do dia anterior e comemorem quando a pontuação melhorar.

Mesmo que o resultado não seja bom, comemorem as atividades realizadas. É esperado que a própria criança se sinta motivada e confiante para melhorar no dia seguinte, para receber um elogio ainda maior.

Lembrem-se de que as crianças buscam o elogio e admiração dos adultos muito mais do que qualquer outra recompensa. Portanto, tornem esse jogo o mais agradável possível e as crianças aprenderão muito!

A admiração que alguém possa ter por nós dissipa as nossas dificuldades.
Jean Guitton

MOTIVAÇÃO E INCENTIVOS

Em média, uma criança recebe cerca de 20 críticas para cada elogio! O incentivo faz a criança se sentir bem e aumenta a confiança para enfrentar desafios. Uma punição faz o oposto, fazendo com que se sinta com menos valor. Você gostaria de receber 20 broncas de seu chefe para cada elogio, mesmo se esforçando o dia todo?

Para identificar se algo está errado, atentem-se a certos sinais das crianças:
— Inventam desculpas e objeções sem sentido;
— enrolam para começar as atividades;
— ficam lentos à espera de ajuda;
— bagunçam e deixam tarefas pela metade;
— demonstram falta de interesse;
— evitam os locais onde têm tarefas a cumprir.

Os motivos geralmente são:
— A tarefa é difícil demais;
— os pais estão exigentes demais;
— estão com medo de errar ou levar bronca;
— estão errando muito e acertando pouco;
— tédio, pois a tarefa é fácil demais;
— foi melhor não fazer nada nas últimas vezes (outra pessoa fez por elas, ou receberam recompensa sem ter de fato merecido);
— estão doentes ou muito cansadas;
— não entenderam o que deve ser feito ou não sabem fazer direito;
— estão distraídas com a TV, tablet ou algum videogame1.

PUNIÇÕES E CONSEQUÊNCIAS

As crianças — por melhor que seja a educação — não são comportadas o tempo todo. Mesmo durante uma brincadeira muito divertida, elas podem ter comportamentos indesejados.

É fundamental que os pais pensem com antecedência as punições que pretendem aplicar às crianças. Desta forma, evitam-se alguns erros comuns, como injustiças, exageros ou mesmo uso da violência.

Planejar as punições de forma justa e clara faz com que as regras da casa sejam reforçadas e respeitadas, sem a necessidade de impor o respeito pelo medo.

Antes de punir ou retirar algum privilégio das crianças, pergunte a si mesmo:

— Estou sendo justo?
— Consigo realmente por isso em prática?
— Estou cometendo algum excesso?
— Estou com raiva, ressentimento ou estou me vingando de alguma forma?
— Tem relação direta com a falta cometida?
— Estou demonstrando amor a quem quero disciplinar?2

Pais muito cansados podem ficar irritados além da conta e adotar medidas que tem resultado rápido e em pouco tempo, mas que deixam de ser uma forma de disciplina efetiva e torna-se apenas uma punição. O resultado imediato pode parecer que o resultado foi atingido, mas, a longo prazo, cria-se problemas ainda maiores.

Existe uma grande diferença entre punir e disciplinar uma criança. Enquanto a disciplina ensina e prepara a criança para o futuro, a punição apenas a faz sofrer, enfatizando o erro cometido. A disciplina incentiva a criança a melhorar, enquanto a punição apenas a faz se sentir mal pelo que fez.3

Deve-se ter muito cuidado nesses momentos. É muito comum a criança receber um castigo, mas não entender o porquê. Seja claro e firme, mas sempre deixe ainda mais claro o amor pela criança. Se a criança estiver com medo da reação dos adultos, pode não entender o que fez de errado.

Na dúvida, tratem a criança sempre com amor. Isso não quer dizer que sempre se deve ceder às vontades dela, mas sim fazer o que é melhor para sua formação. Muitas vezes isso significa uma frustração temporária, mas a educação é algo feito sempre a longo prazo, com dezenas de pequenos atos bons todos os dias.

ATIVIDADES DOMÉSTICAS

Muitos pais consideram importante o aprendizado de atividades domésticas, como por exemplo: lavar roupas, organizar a cozinha, limpar os quartos e até realizar pequenos reparos, como instalar prateleiras, pintar a parede e trocar lâmpadas.

Esse jogo foi criado apenas para crianças de 2 a 8 anos, com foco em bons hábitos a serem desenvolvidos nessa faixa etária. Crianças maiores podem ajudar em diversas coisas na casa, mas não se interessarão pelo JOGO DOS HÁBITOS. Nesse caso, outros tipos de abordagens e incentivos funcionam melhor.

OUTRAS DICAS

— Seja o exemplo da casa. Se o grito for proibido, não grite!
— Procure lidar de forma calma, mas firme, com relação aos problemas comportamentais. Dê o exemplo do comportamento que exige de seus filhos.
— É muito melhor elogiar os comportamentos adequados do que o castigo para os comportamentos inadequados.
— Não se esqueçam de que os pais estão aprendendo também. Os adultos devem repensar as próprias condutas, se desejam de fato o melhor para os próprios filhos.

Certamente, o bom senso é fundamental na criação dos filhos, mas muitas vezes a sugestão e a orientação de um profissional podem ajudar muito a sua família!

EDUCAÇÃO E AFETO

A verdadeira educação é um ato de amor, pois dar o melhor a seus filhos é dar a eles o melhor de si. Ao querer o bem deles, cria-se o ambiente ideal para o aprendizado e, ao dar o melhor de si, dá-se também o melhor exemplo. Nisso consiste também o aprendizado das virtudes.

Educar consiste em ajudar outrem a atingir o pleno potencial intelectual e moral. E não há lugar melhor para isso do que o próprio lar, onde o amor entre os membros é abundante, e é onde há segurança, estabilidade e paz. Inclusive, é no lar onde aprendemos como tratar os outros da forma correta, criando relacionamentos positivos para toda a vida.


1 401 Ways to Get Your Kids to Work at Home, Bonnie Runyan and Susan Walker.
2 Idem.
3 13 Coisas Que as Pessoas Mentalmente Fortes Não Fazem, Amy Morin

16 comentários em “Manual

  1. Maurizio Casalaspro

    Andreia, bom dia! Obrigado pelo interesse. Respondi sua mensagem para o e-mail informado, ok?

  2. Paulye Mendonça vargas nascimento

    Muito interessante este jogo, tenho duas filhas uma de 3 outra de 4 anos, e realmente preciso de uma didática dessas. Parabéns pelo trabalho desenvolvido. Vim através do grupo que você mandou o link.

  3. Maurizio Casalaspro

    Paulye, bom dia! Obrigado pela mensagem! Estamos finalizando alguns detalhes técnicos e logo irá para produção! Avisarei assim que tiver uma data definida.

  4. Fernanda Michelazzo

    Excelente!!!
    Foi uma dica do Dr. José Fernando Salles, de São João da Boa Vista.
    Tenho que interesse em adaptar a ideia para trabalhar com alunos de forma extra-curricular.
    O que acha?

  5. Shirley

    Bom dia
    Sou irmã do Roberto e estive em contato com o jogo pedagógico que vc criou. Sou professora em Praia Grande e vou levar a ideia para minha escola. O jogo é muito interativo e lúdico ( dependendo do adulto) sendo uma ótima estratégia de trabalho. Acredito que desenvolver um jogo da memória como complemento enriquecerá ainda mais o trabalho com o jogo.
    Parabéns pela inciativa !!
    Prodessora Shirley

  6. Maurizio Casalaspro

    Fernanda, tudo bem?

    Podemos conversar para eu entender melhor sua necessidade? Já não é a primeira vez que me falam sobre adaptação do produto para escolas. Teria que entender melhor e pensar nas possibilidades.

    Obrigado!

  7. Maurizio Casalaspro

    Shirley, tudo bem?

    Só vi sua mensagem agora! O Jogo dos Hábitos é repleto de elementos educativos que trata justamente a relação dos pais com seus filhos. Há elementos pedagógicos nas atividades, nas descrições das cartas e na aba "Manual" deste site. Podemos conversar a respeito, se quiser!
    Existem outros jogos, como o jogo da memória, que trata especificamente algumas habilidades e pode sim servir de reforço para algumas coisas. Nunca pensei a respeito, mas podemos conversar também sobre isso!

    Obrigado!

  8. Maurizio Casalaspro

    Não deve funcionar muito bem, pois o formato do jogo é mais cativante para as crianças menores! Obrigado

  9. Maurizio Casalaspro

    Carlos, tudo bem?

    O jogo está disponível para compra no site da Cultor e na Amazon!

    Obrigado

  10. Michel Silveira de Oliveira

    Bom dia.
    Me chamo Michel.

    Comprei o jogo mas tive uma dúvida. Por exemplo, a carta "pedir desculpas" vale 1 ponto. A criança ganha esse 1 ponto no final do dia pra cada vez que pediu desculpas, ou só 1 ponto caso tenha pedido desculpas uma ou mais vezes durante o dia?

    No caso da contagem ser por vezes que a atividade foi realizada, como se faz a contagem das atividades que se deve evitar? Por exemplo, não assistir TV vale 4 pontos. Ao final do dia a criança ganha 4 pontos por não ter assistido TV o dia todo, ou pode-se, por exemplo, dar os pontos pra cada vez que a criança pede pra assistir TV e relembramos a ela a regra do jogo? Ou ainda dividir por manhã e tarde, ganhando os pontos pra cada período que deixa de assistir?

    Eu imagino que isso seja flexível pela imaginação dos pais e pela realidade de cada família, mas pergunto pra saber se isso já foi estipulado na mente da pessoa que criou o jogo.

    Obrigado, e parabéns pelo jogo!

  11. Maurizio Casalaspro

    Michel, tudo bem?

    Peço desculpas pela demora em responder. Tenho acessado pouco essa caixa.
    É bom ter em mente que a pontuação é meramente simbólica. Não é bom associar a pontuação a qualquer recompensa.

    Além disso, é bom sempre reconhecer a intenção da criança em tentar cumprir as atividades e incentivar para melhorar nos dias seguintes. Se ela tentou não assistir TV, mas depois entraram num acordo para assistir só um pouquinho, não tem problema algum você dar 1 ou 2 pontinhos por isso. Pode ajudar a motivar.

    Você pode e DEVE adaptar o jogo à realidade da sua família, no entanto, eu sou contra as técnicas de controle de comportamento (behaviorismo), então por isso deixo algumas recomendações do que NÃO FAZER.

    Se quiser, pode entrar em contato diretamente comigo e conversamos a respeito. Será um prazer. Mande seu contato para meu e-mail pessoal e conversamos: maurizio.casalaspro@gmail.com

    Abraços e novamente desculpas pela demora!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.